domingo, 29 de agosto de 2010
E na manhã de Domingo...
Vou continuar a plenitude de um doce romântismo, amando pelos cantos, sorrindo e cantando sem esperar nada. É só pelo prazer de ser eu mesma.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
E de qual graça seria se eu fosse mais uma?
Um copo de veneno,
tempestade e vento ameno.
Que me joguem de um abismo e
critiquem meus vícios.
Me dê amor e
dê decepção.
E com eles vem junto toda a dor.
Me faça chorar que nem criança
e me lembre sem dúvida
o quanto sem graça serei quando
agir muito adulta.
Gosto de deleitar de
todos os sentimentos.
Os que fervem e
os que corroem por dentro.
Gosto de me deitar um pouco quando estou sofrendo e
gosto mais ainda de voar quando estou vivendo.
Me faça explodir de tanto amor.
Enlouqueça-me com a intensidadede lembrar do nada que às vezes
bate por aqui,
mas me lembre que ele vem e vai com
o vento.
Me ensine a fazer amor ou só sexo de vez em quando
para que eu me sinta mais humana do que já sou.
Gosto sim dos extremos e das contradições,
gosto de gritar pro mundo o que estampa no rosto
e grita o coração.
Prefiro que me sintam nesse jogo hedônico,
do que me entendam na razão complexa em cálculos errôneos.
Gosto também de só sobreviver
de vez em quando
não sentir e não pensar.
Não ser em tempo eterno momentâneo.
Então faço meu show,
me deixe sorrir e
a maquiagem brilhar.
Quero orgulho e quero brindar.
Enquanto o coração derrete
dentro da vida de bolha
que o mundo promete.
E se por um sorriso
é que tudo vale a pena.
Não encontro força
que me machuque ou me corte.
Se sou capaz da vida
que venha então a morte.
2:15 PM
quem eu tenho sido
e de tudo um pouco que me faz sonhar.
Eu só queria te procurar
quando eu preciso lutar contra todo
o mundo e depois precisar do seu colo
já que você sabe como me amar.
E queria sim que você
estivesse por aqui,
só pelas boas conversas
e pela vida do jeito que só a agente sabe levar.
Mas queria mesmo que você estivesse
sem ser eu sempre a querer, e a te procurar.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
É engraçado,
me sentir completa no meu mundo de coisas completamente inteiras. Tão completas de si mesmas nessa normalidade e felicidade de coisas à toa. Que é incrível, a falta que você faz por aqui no meu completo vazio.
Quem diria...
tanto e tanto
que justamente agora eu poderia
te convidar pra qualquer canto.
Para brindarmos um drink,
jogarmos charme
e sorrisos agudos
naquele nosso jogo estúpido.
Pra bancarmos adultos
por alguns minutos,
jogar conversa fora,
de papo pro ar,
pra a gente se exibir e
se explicar.
Fazermos poses,
mexer com as mãos
só porque já não sabemos
escolher qual reação.
Quem diria!
Eu poderia sim,
cair em tentação,
apagar a bituca no chão e
te levar pra qualquer quarto
enquanto faríamos nosso amor
louco,
pra ser livre e se prender mais um pouco,
tudo de uma só vez,
e nos perder na graça da vida
de se amar com prazer!
Segurarmos as mesmas mãos e
ter a mesma certeza de novo e mais uma vez.
Que foi de não em não
que chegamos
em um sim
na mais crua conclusão,
estamos a disfarçar no rosto
o que estampa
no peito e grita o coração.
Mas quem diria...
é nesse e tanto e tanto
que meu querer
me fez perceber.
Quero tanto!
(Diferente de você).
Deixa pra lá,
deixa a noite continuar
já que tudo continua
em uma seqüência segura
de ir pra qualquer lugar.
E ainda vou querer!
Dessa vez um homem que me segura pela cintura
sem medo de sofrer,
pra mostrar pro mundo
que é na minha cama que ele está
e vai permanecer por todas as manhãs enquanto
ele puder respirar.
Mas quem diria?
E não é? Que eu
te deixei pra lá?
domingo, 1 de agosto de 2010
E agora o que me diz?
E agora o que me diz?
É! Não diga nada.
Já que você sabe a simplicidade do amor.
Guarde na coleção a última noite que nos restou
tomando nossa dose de certeza de que a gente nunca acabou.
Domingo...
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